Com a evolução tecnológica os ambientes de cobrança se modernizaram e atualmente contamos com alternativas mais seguras e profissionais para concretizar a cobrança de nossos pacientes.
Em 2013, o dinheiro era utilizado com maior frequência por 78% dos brasileiros, contra 60% em 2018. Ou seja, há uma tendência nacional (e global) em não utilizar dinheiro “vivo” ou em cédulas.
Quando abordamos a questão do recebimento, é importante levarmos em conta a segurança, praticidade e viabilidade da operação. O processo de cobrança deve ser seguro, prático e viável para o cliente e para o Fisioterapeuta que recebe.
Segurança:
Um dos pilares de qualquer relação financeira, a cobrança quando realizada por métodos digitais, se torna mais segura. Receber dinheiro vivo implica em diversos riscos em perda, roubo e inclusive recebimento com notas faltas. Nos últimos anos caiu o número de pessoas que já recebeu notas falsas: passou de 28%, em 2013, para 23%, em 2018. Porém, ainda é um número relevante.
Praticidade:
A cobrança deve ser praticável pelo cliente e por você. Por exemplo, a cobrança por métodos digitais de pacientes que não entendem o funcionamento da plataforma não é prático, logo, você deverá utilizar o método que mais se encaixa para aquele cliente.
Viabilidade:
Outro ponto importante é se a ideia da cobrança é viável. Se o paciente não possuir os recursos necessários para as operações se torna inviável cobrá-lo daquela forma. Por exemplo, um paciente que não possui os recursos tecnológicos a disposição.
É fundamental entendermos as tendências globais e as mudanças que surgem diariamente no campo dos negócios que afetam a Fisioterapia. Os indicadores apontam para a redução das operações com dinheiro “vivo”, não apenas por segurança, mas também pelo fato da organização das finanças pessoais e profissionais.
Ao receber em uma plataforma digital (através de Boletos, Transferências ou Cartão), você cria um ambiente mais detalhado sobre toda sua operação financeira.
Para ajudar, escrevemos o seguinte artigo:
Raphael Ferris, é fisioterapeuta e CEO do Negócio Fisioterapia