Conceito de economia colaborativa pode ajudar clínicas de Fisioterapia.

O modelo econômico e compartilhado de grandes marcas também atrai empresários do setor da Fisioterapia e Saúde. O compartilhamento de clínicas e consultórios pode ser uma tendência, principalmente pelo fato da redução dos custos fixos e operacionais para funcionamento do negócio.

O modelo econômico e compartilhado de grandes marcas também atrai empresários do setor da Fisioterapia e Saúde. O compartilhamento de clínicas e consultórios pode ser uma tendência, principalmente pelo fato da redução dos custos fixos e operacionais para funcionamento do negócio.

Segundo a ENDEVOR, o movimento da economia colaborativa (compartilhada ou em rede, como a chamam alguns) nada mais é do que a concretização dessa nova percepção de mundo. Representa o entendimento de que, diante de problemas sociais e ambientais que só fazem se agravar, a divisão deve necessariamente substituir o acúmulo. E o tremendo sucesso de empresas que facilitam o compartilhamento e a troca de serviços e objetos é prova de como a adesão à tendência está longe de atingir um ápice. Uber, Airbnb e tantas outras que o digam.

Se o compartilhamento faz bem para a economia e sustentabilidade dos grandes e pequenos negócios, o momento é propício para avaliarmos como desenvolver tal recurso para as clínicas e consultórios de fisioterapia.

Compartilhar a estrutura física reduz custos e otimiza recursos para mais de um projeto. Afinal, com o avanço paralelo do conceito de autoridade, dividir espaço entre diversas “autoridade” é uma macro estratégia interessante.

Imagine uma clínica que oferece tratamento musculo-esquelético e que possui estrutura física ociosa, ou seja, espaço “disponível”. Qual seria a desvantagem deste negócio otimizar sua estrutura cedendo para outro hospedar um projeto diferente do seu?

Agora, imagine um profissional que, atue com Pilates e queira incluir um Studio dentro da estrutura desta clínica. Um novo negócio nasce, sem toda preocupação de estruturação ambiental (que pode encarecer a abertura de uma clínica) com valor da locação naturalmente menor.

O local que cede a estrutura monetiza com o novo negócio, que pode ser por contrato fixo ou percentual e, o novo negócio nasce com uma perspectiva de custo menor, o que é fundamental na trajetória de uma empresa.

Isso é economia compartilhada!

O que vivemos com UBER, Airbnb e outros recursos compartilhados, pode ser uma nova forma de monetização para as clínicas e consultórios de fisioterapia.

Raphael Ferris é fisioterapeuta, gestor e fundador do Negócio Fisioterapia

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