Muitos profissionais, incluindo os fisioterapeutas, estão preocupados com os efeitos econômicos decorrente da crise financeira causada pela pandemia do coronavírus. Como o problema está generalizado, o Governo Federal tomou medidas econômicas para contribuir na luta para manter os negócios abertos, inclusive clínicas e consultórios.
Até o momento, o que foi aprovado:
- Reforço no programa Bolsa Família;
- Atraso no recolhimento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) e do Simples Nacional por três meses para reforçar o caixa das empresas;
- Desoneração de produtos médicos;
- R$ 24 bilhões para linha de crédito pessoal (com o intuito de ajudar trabalhadores autônomos) e R$ 48 bilhões para empresas;
- O Conselho Monetário Nacional (CMN) determinou que bancos podem suspender até duas prestações de financiamento de imóveis e veículos por 60 dias, além da negociação de outras dívidas. Os bancos recomendam que os clientes não se dirijam às agências, para evitar aglomerações e risco de contágio do novo coronavírus. Assim, eles devem utilizar os aplicativos de internet banking e as linhas telefônicas.
O que ainda não está aprovado:
- Auxílio emergencial a trabalhadores informais ou desempregados com mais de 18 anos que integrem família de baixa renda, através de medida provisória (MP) e com responsabilidade da CAIXA e do INSS, provavelmente em depósito bancário direto;
- Suspensão de contratos de trabalho por 60 dias e que funcionários tenham acesso ao seguro desemprego neste período;
- Liberação do FGTS;
Diante do cenário, muito será discutido e decidido nos próximos dias. Faremos resumos dos cenários semanalmente e disponibilizaremos ajuda para todos os fisioterapeutas que possuem clínicas e consultórios.
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Raphael Ferris é fisioterapeuta, fundador e consultor do Negócio Fisioterapia